CONTROLE INTERNO DE EMPRESA

Apenas as empresas que estiveram atentas às inovações e transformações poderão ter condições de crescer. As incapazes de absorver as mudanças, simplesmente desaparecerão. Neste cenário em que as empresas atuais estão inseridas, os objetivos serão, para sua própria sobrevivência, o planejamento, a execução e o controle de suas necessidades financeiras aos quais terão que tomar decisões seguras cada vez mais rápidas

A economia nos tempos atuais requer o fundamento de uma globalização humanizadora, de um desenvolvimento sustentável, socialmente junto e voltado para a satisfação racional das necessidades de cada um e de todos os cidadãos da terra, seguindo um caminho de desenvolvimento sustentável na qualidade de sua vida. Neste sentido, este artigo tem como objetivos realizar uma breve apresentação sobre a importância de uma análise e avaliação do controle interno da empresa.

Nesta pesquisa teórica trata-se principalmente da importância da avaliação para atingir um bom desempenho da empresa. Possibilitando cada vez mais uma melhora no sistema interno da empresa.

No contesto social, há um pressuposto pela expectativa de sobrevivência e bem estar das pessoas, que caracteriza os objetivos e, portanto, eficácia de tratamento médico. Considerando que a missão da empresa constitui sua razão de ser e decorre da satisfação de necessidade no ambiente externo, uma empresa pode ser considerada eficaz quando cumpre sua missão e, para esse propósito, deve garantir sua continuidade. No entanto, medir a eficácia empresarial pelo atendimento de sua missão ou por sua continuidade é tão complexo quando conduzi-la a tais propósitos.

Entende-se que o conceito em si não tem valor se, paralelamente, não forem desenvolvidos modelos ou medidas que permitam aferir o grau de eficácia de sua empresa. Vai-se ainda um pouco mais além, afirmando que não seria suficiente a aferição de seu grau de eficácia; seria mesmo necessário que um modelo de mensuração da eficácia atendesse às necessidades da gestão da empresa, como um instrumento que permitisse conduzi-lo nesse sentido.

É o exercício da análise e do julgamento sobre qualquer situação que exija uma aplicação de fatos, idéias, objetivos e, também, uma tomada de decisão a de se atingir uma situação desejada. Presente no comportamento humano, uma avaliação implica conseqüências, que podem ser positivas ou negativas em relação a seus objetivos, dependendo de uma série e fatores, entre os quais, bases informativas utilizadas, variáveis consideradas, critérios conceitos e princípios adotados e, até mesmo, crenças, valores e habilidades do avaliador. (MATARAZZO, 1998, p.67).

Quando inserida em determinado contexto, como empresarial, na forma de um modelo que procure orientar um processo avaliativo de desempenho, encontram-se ainda dificuldades relacionadas à sua implementação, que requer, além de sua adequação a esse contexto, formulação de uma estratégia de implantação. Toda organização empresarial, tomada como um sistema aberta, possui uma identidade própria, que caracteriza uma cultura organizacional particular, influenciando sua dinâmica.

Assim, o êxito de uma avaliação de desempenho no contexto empresarial, como um processo formalizado, depende de uma harmonia como o modelo de gestão da organização visando, até mesmo, reduzir o impacto de forças reativas contrárias a mudanças em sua dinâmica preestabelecida. Este é o primeiro e grande passo para o sucesso de qualquer modelo voltado à avaliação de desempenho interno à empresa, seja de suas áreas, departamentos, filiais ou recursos humanos.

Por outro lado, se não observado este aspecto, a causa do fracasso na implementação de qualquer modelo de avaliação de desempenho é evidente: um processo de avaliação, em geral, não pode ter um fim em si próprio, mas sim, voltado ao contexto em que se insere. Quando aplicados aos desempenhos na organização, um modelo de avaliação não visa o outro maior propósito senão o de servir como instrumento capaz de proporcionar uma gestão eficaz desses desempenhos.

A expressão avaliação de desempenho pode assumir diversos significados, dependendo do sentido conferido ao termo avaliação e do contexto relativo ao desempenho, objeto desta avaliação. Avaliar um desempenho significa julgá-lo ou atribuir um conceito diante das expectativas preestabelecidas.

No contexto empresarial, conforme Matarazzo (1998), o desempenho assume diversas dimensões, quando relacionado, por exemplo, à empresa em sua totalidade, a suas áreas, às funções e aos cargos exercidos; aos aspectos operacionais, econômicos e financeiros das atividades, às atividades planejadas e às realizadas. Um processo de gestão conforme estudado anteriormente requer avaliações desses desempenhos, como um dos requisitos para o exercício do controle, que interage com as fases de planejamento e execução das atividades.

Avaliar um desempenho passa a ser, assim, um meio para se tomar as decisões adequadas. Constitui um processo complexo que incorpora, além das características informativas necessários para se julgar adequadamente um desempenho, requisitos essenciais para se integrar ao processo de gestão, em suas fases de planejamento, execução e controle. O termo avaliação refere-se ao ato de se atribuir valor, sendo que valor pode ser entendido num sentido qualitativo (mérito, importância) ou num sentido (mensuração).

Trata-se da avaliação caracterizada pela atuação de nível interno dos administradores da empresa que procura aperfeiçoar as relações de recursos internos que impactam as atividades da empresa, em seus aspectos financeiros e econômicos uma análise eficaz configura-se com base na garantia da continuidade da empresa, proporcionando-lhe sua evolução e a padronização dos resultados, sob quaisquer circunstâncias que influenciam seu desempenho hoje e no futuro.

Toda empresa possui um modelo de gestão, que se constitui de um conjunto de valores sobre a maneira de administrá-la. O modelo gestão e fortemente influenciado pelos valores dos principais executivos da empresa. A luz exposta a questão central do tema abre a discursão sobre a viabilidade da empresa. Diante da importância do tema, a carência de informações e a de análises apontadas justificam a atenção e o esforço de trabalhos posteriores dos administradores.

As pequenas empresas são uma realidade em todo mundo e cada vez mais se fortalecem como forma de organização econômica e social que objetiva a justiça social através da diminuição das desigualdades econômicas.

Este artigo não é uma obra plenamente acabada e concluída, onde o mesmo pode ser enriquecido com outros olhares e questionamentos, espera-se que o mesmo sirva como fonte de pesquisa para professores, alunos e pesquisadores que estudam os princípios norteadores da contabilidade